Grão Fino: Semana de Fotografia

III Grão Fino: Semana de Fotografia 

“Fotografia em tempos de pandemia”

 

De 26 a 30 de outubro de 2020 – Edição on-line

Programação

Transmissões no Youtube

Anais

Certificados

PALESTRANTES

Brenda Alcântara

Fotógrafa desde 2012, iniciou seu mergulho na profissão como correspondente da World Vision, organização não governamental internacional de ajuda humanitária. Graduada em Comunicação Social – Rádio Tv e Internet, atuou no núcleo de Fotografia do Diario de Pernambuco em 2014, em seguida foi convidada a integrar a equipe do Portal LeiaJá Online, baseado em Recife onde conquistou o Prêmio do Ministério Público do Trabalho(2016). Em 2017 integrou a equipe da Folha de Pernambuco, sendo finalista do Prêmio Urbana-PE  (2018) e vencedora do Prêmio Nacional CNH (2018). Com um trabalho voltado principalmente para os Direitos Humanos, realizou projetos com a Love Fútbol – Instituição que viabiliza construção de campos de futebol para jovens em situações precárias no mundo. Também participou de projetos com a UNICEF,  com o jornal EL País e com a agência EFE, serviço internacional de notícias. Atualmente, incorpora a equipe de Fotografia do Sistema Jornal do Commercio e faz parte da diretoria da ARFOC PE.

Davi Rocha

Psicólogo, paraatleta e fotógrafo. Está fotografando há 2 anos. “Gosto de fotografar tudo, mas o que me inspirou inicialmente foi clicar pessoas com dificuldade de autoestima e amor próprio. Sempre quis unir a fotografia e a psicologia. Tenho carinho especial em clicar pessoas com deficiência”, afirma Davi. Pratico atletismo provas de arremesso de peso, lançamento de dardo e disco.

Érica Rocha

Érica Rocha se formou em 2008 em Cinema e Técnica em Fotografia pela Universidade Estácio de Sá, no Rio de Janeiro. Em 2013 fez o curso de Direção de Fotografia no Global Cinematography Institute, em Los Angeles. Desde 2009, atua como assistente de câmera em filmes, propagandas e séries de TV. No cinema, já trabalhou em mais de 20 longas-metragens exercendo a função de assistente de câmera, dividindo a experiência de trabalhar com renomados diretores como Fernando Meirelles, Spike Lee e Julio Bressane.

Na televisão, fotografou o programa “Sem Frescura”, (Canal Brasil, 2010) e como operadora de câmera trabalhou no programa Boas Vindas (GNT, 2012) e em 3 temporadas do programa 302, (Canal Brasil, 2016 – 2018). Também na Televisão, trabalhou como foquista na série “ilha de Ferro” (Globoplay, 2018). Como Diretora de Fotografia, realizou os curtas, “Uma Flor”(2009) que também assina a direção, “Fé minina”(2015) do Coletivo Mulheres de Pedra, “Acúmulo”(2018), de Gilson Junior, “Fim”(2019) de Anna Isaura. Dirigiu a Fotografia do Longa “Luzeiro Volante” em 2013, de Tavinho Teixeira e em 2016, fotografou o longa “SuperPina”, de Jean Santos.

Felipe Iruatã

Felipe Iruatã, 29 anos, fotojornalista e estudante de jornalismo da Universidade Federal da Bahia. Começou a fotografar na própria faculdade e logo se interessou para a fotografia de rua. Descobrindo as histórias da cidade  foi aprimorando o seu olhar e o modo de conta-las através da imagem até chegar no fotojornalismo. Colabora com a mídia ninja na capital baiana e fez a cobertura das manifestações impactadas pela morte da Mariele Franco. Atualmente trabalha no Jornal A Tarde em Salvador e as suas fotos continuam mostrando o lado social da cidade.

Flora Dias

Diretora de fotografia, cineasta e ativista. Flora Dias é formada em Cinema, pela Universidade Federal Fluminense, e especializada em Imagem pela École Louis Lumière, na França. Dirigiu o curta-metragem Praia de Botafogo e Le Portrait, que passaram por diversas partes do Brasil, e fez a direção de fotografia de mais de uma dezena de curta-metragens de realizadores como Juliana Rojas, Caetano Gotardo e Fernando Secco. Atualmente prepara seu primeiro longa-metragem enquanto fotógrafa, Claun, de Felipe Bragança. Flora Dias também foi atriz de dois longa-metragens, A Alegria e A Fuga da Mulher Gorila passados pelos Festivais Internacionais de Cannes, Locarno e Rotterdam. Fotografou vários longas e curtas, dentre eles: Sinfonia da Necrópole e O Duplo de Juliana Rojas, Califórnia de Marina Person, Claun e Desassossego de Felipe Bragança, Sem Você a Vida é Uma Aventura de Alice Andrade Drummond, A Vez de Matar, A Vez de Morrer de Giovani Barros, Lightrapping de Marcio Miranda Perez, Os Barcos de Thais de Almeida Prado e Caetano Gotardo, entre outros. Como cineasta realizou o longa O Sol nos Meus Olhos, e os curtas Ocidente e Praia de Botafogo. Esteve na Paraíba filmando o filme “A noite amarela” pela Vermelho Profundo Produções Audiovisuais. Integrante do coletivo das diretoras de fotografia.

Gabriela Biló

Graduada em jornalismo pela PUC-SP, foi pauteira e fotojornalista da agência de notícias Futura Press, veículo pelo qual cobriu as manifestações de junho de 2013. Esse trabalho gerou repercussão e lhe rendeu o convite para trabalhar no jornal do Estado de São Paulo. Se especializou em política, destacando-se na produção de retratos de personalidades do poder. Desde junho de 2019 atua em Brasília.

Jackson Carvalho

Jackson Carvalho é um artista contemporâneo nascido em 1968 no Brasil, tendo estudado fotografia em vários centros educacionais, entre eles o Centro Internacional de Fotografia (ICP), Nova York, IIF – Instituto Internacional de Fotografia, São Paulo e Future London Academy, Em Londres. Jackson também é formado e pós-graduado em Marketing e Certificado pela Adobe como Expert em Photoshop e Lightroom. Em seu trabalho, Jackson Carvalho une equilíbrio e criatividade às obras de arte, centradas em fusões e manipulações de imagens tradicionais, levando o espectador a um universo de sonhos, fantasias, dramas além de sua própria carga emocional, final em imagens que são uma mistura de Beleza, absurdo e caos, com refinamentos de uma atmosfera sombria e inteligência metafórica. As imagens de Jackson são compostas por uma técnica aprimorada do domínio da luz e pós-produção refinada. Jackson Carvalho já expôs internacionalmente nos EUA, Canadá. México, Europa e Brasil. Seu trabalho já foi publicado em vários diretórios internacionais. Atualmente Jackson está baseado e vive em Toronto no Canadá, onde atua na fotografia em cursos relacionados com as áreas de fotografia e pós-produção.

João Maia

O fotógrafo que vê além do que os olhos enxergam, João Maia em Bom Jesus do Piauí, em 1974. Licenciado em História, fundador da Fotografia Cega, passou a dar palestras e oficinas de fotografia cegas, também a participar de talkshows e dar entrevistas em diversos programas de televisão e rádio. Participou de exposições coletivas e e realizou uma exposção fotográfica na cidade de Yokohama no Japão, ano 2019.  O único fotógrafo brasileiro com deficiência visual a cobrir os Jogos paralímpicos Rio 2016, chamou a atenção do mundo. Sua história foi pauta de interesse para mais de 30 veículos da imprensa estrangeira, que estavam na cobertura dos Jogos.

Leonardo Silva

Autodidata do preto branco ao digital. Fotógrafo desde 1986, ano em que trabalhou para os jornais dos sindicatos dos comerciários e bancários. Foi convidado em 1988 para substituir o fotógrafo Eudes Vilar no Jornal da Paraíba. Em 1989, foi para a equipe do Diário da Borborema. Em 1990 voltou para o Jornal da Paraíba, onde atuou até o seu fechamento em 2016. Atualmente é colaborador do portal Paraíba Online, da Coordenadoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Campina Grande e freelancer da agência Futura Press. Além disso, presta serviços o ano todo a várias empresas e revista locais.

Lucas Landau

Fotógrafo autodidata de 30 anos, nascido e criado no Rio de Janeiro. Documenta o Brasil a partir de uma perspectiva humanitária. Naturalmente curioso, acredita que nasceu fotógrafo. Desde os 12 anos, tenta entender o mundo ao seu redor através de uma câmera. Landau trabalhou como fotógrafo de moda por 11 anos e, desde 2017, está totalmente focado em fotojornalismo e fotografia documental, trabalhando como contador de histórias visuais. Aos 23 anos, se tornou fotógrafo freelancer correspondente da Reuters no Rio de Janeiro, durante os protestos de rua de 2013. Também é colaborador do Instituto Socioambiental, Instituto Kabu, Revista Claudia e BBC Brasil.

Nina Tedesco

Doutora em Comunicação, diretora de fotografia e docente do curso de Cinema e Audiovisual e do PPGCine da UFF. Autora dos artigos “Desnaturalizar a técnica: contribuições feministas para pensar a direção de fotografia cinematográfica” e “Mulheres atrás das câmeras: a presença feminina nas equipes de fotografia brasileiras”, entre outros. Co-organizou o livro “Cinematografia, expressão e pensamento”. Seu último filme, o longa “À luz delas”, fala sobre diretoras de fotografia no Brasil.

Patrícia Braile

Autora do Projeto #PraCegoVer, é formada em Letras Vernáculas (Ucsal), Especialista em Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (Uneb), com dedicação profissional à formação de professores, produção de audiodescrição e editoração de livros digitais, em Braille, e outros formatos acessíveis. É consultora da Unesco e proprietária da PalavraChave Acessibilidade.

Priscila Fontinele

Priscila Fontinele tem 25 anos, nasceu numa família de fotógrafos, mas nunca simpatizou pela profissão, desde criança a fotografia sempre esteve muito presente em sua vida. Quando fez 15 anos ganhou de um tio um ensaio, e na época queria algo diferente do que eles faziam sempre. Começou a pesquisar na internet fotografias nada comuns! Criou todo o seu ensaio com 4 ambientes e figurino diversificado. Depois disso percebeu que eu gostava muito daquilo. E começou a chamar pessoas para eu fotografar. Ela escolhia todo o figurino e fotografava com uma câmera antiga do seu pai. Rapidamente as coisas tomaram proporções maiores e foi se apaixonando sem perceber pela fotografia. Começou a cursar nutrição pois seus pais só permitiriam a fotografia se ela tivesse outra forma de sustento. Ela fotografava e com o dinheiro pagava a faculdade. Com dois anos de curso, para sua maior alegria seus pais mandaram ela largar a faculdade por que perceberam o quanto a fotografia havia mudado e o quanto ela amava aquilo. E como amava! Depois disso começou a se dedicar integralmente, estudar e se qualificar. É uma amante do cinema, da luz, e da natureza. Ama viajar, criar e compor. Tudo isso faz parte de Priscila.

Rawide Hícaro

Trabalha na fotografia há 8 anos e sua principal área de atual é a fotografia comercial/publicidade para empresas de todo estado. Outra vertente muito forte na minha trajetória é no show business, onde pude passar alguns anos viajando muitas cidades do nosso país com o artista Luan Estilizado nas suas apresentações. Essa experiência me trouxe também a atuar no setor de audiovisual para esse segmento, onde pude gravar Videoclipes, DVDS e EPS para vários artistas. Me considero um profissional versátil por também conseguir passear por outros segmentos da fotografia  como de moda, ensaios, eventos.

Ricardo Stuckert

Com mais de 30 anos de profissão, Ricardo Stuckert tem carreira reconhecida no fotojornalismo político. Seu sobrenome está intimamente ligado à história da fotografia no Brasil e na Paraíba. Sua história como fotógrafo se inicia antes mesmo do nascimento, com uma herança familiar inaugurada por seu bisavô, e espalhada para mais de 30 membros da família, incluindo sua maior influência, o pai Roberto, foi o fotógrafo do último presidente militar, João Figueiredo e;o irmão, da primeira mulher (Dilma Rousseff)  No currículo, coleciona cargos importantes — foi fotógrafo oficial da Presidência da República entre 2003 e 2011. Também foi repórter fotográfico de revistas como “Veja” e “Isto É”. Também é autor do trabalho autoral “Índios brasileiros”, fotografando diversas etnias do país. Ele foi o diretor de fotografia e de imagens exclusivas do filme Democracia em Vertigem, da diretora Petra Costa. A produção brasileira concorreu ao Oscar 2020, na categoria Melhor Documentário.

Sara Andrade

Sara Andrade é natural de Campina Grande/PB e há 15 anos reside na cidade de Patos, sertão do estado. Trabalha com fotografia desde 2012, realizando cobertura de festivais e mostras de cinema no interior da Paraíba e do Pernambuco, festivais como Cinema com Farinha (PB), Curta Coremas (PB), Curta Taquary (PE), Mostra Pajeú de Cinema (PE), Cine Paraíso (PB) entre outros.  Em produções audiovisuais já realizou assistência de produção, no longa metragem “Desvio”, de Arthur Lins (PB) e também fez still nas produções “O Vendedor de Coisas” (Deleon Souto, 2013, PB), “Quase Vida” (Deleon Souto, 2014, PB), “Deserto” (Guilherme Weber, 2015, SP), “Vida Bandida” (Marcelos Paes, 2015, PB) e “O Pato” (Antonio Filho, 2019, PB).  Dirigiu fotografia em clipes das bandas Sinta a Liga Crew (“Correria” e “L4mb3”), Rieg (“Red Dress Dresser”) e Berra Boi (“Pé de Ouro”).

Wellington Melo

Fotógrafo com 10 anos de experiência no mercado e que há pouco mais de um ano também enveredou pelo ensino de fotografia. Seu contato com a fotografia começou aos 18 anos quando trabalhei em um laboratório fotográfico, surgindo a vontade de ingressar nesse segmento, mas não só revelando as imagens, como de fato conhecendo e fotografando cada pessoa, história e lugar que estava sendo revelado. Ao longo desses anos, também pude contribuir com o aprendizado de vários colegas repassando um pouco do que vivenciei nessa estrada, e hoje, como professor, tenho o prazer de dar esse apoio também aos que têm como sonho se tornarem fotógrafos.

Yendys Sydney

Fotógrafo, Videomaker, Diretor de Arte e Mídia, Co-fundador da @selvaproducoesvisuais

OFICINAS

Agda Aquino

Agda Aquino é professora de fotografia há 13 anos, docente dos departamentos de Comunicação Social da UEPB (curso de Jornalismo) e da UFPB (curso de Cinema e Audiovisual). Graduada em Jornalismo pela UFPB, com especialização em Redação Jornalística pela UnP e mestrado em Comunicação e Estudos da Mídia, pela UFRN, desenvolve pesquisa de doutorado no programa de pós-graduação em Educação da UFPB, com uma tese sobre o ensino de fotografia nos cursos de Jornalismo do país. Também tem formação em Design de moda e coordena uma revista de jornalismo de moda, com ênfase em ensaios fotográficos, chamada Xique Xique, fruto de projeto de extensão vinculado à UEPB. Além da docência de fotografia, tem experiência na fotografia documental, de moda, experimental, organização de exposições, curadorias, juris e comissões julgadoras de concursos fotográficos.

Dalisson Markel

Fotógrafo, graduando em jornalismo pela UEPB.

Júlio Cezar Peres

Júlio Cezar Peres é um apaixonado por fotografia. Teve seu primeiro contato com a linguagem fotográfica em 2009, em uma oficina como essa, enquanto cursava Jornalismo na Universidade Estadual da Paraíba. Curioso nato, tem se enveredado pelos caminhos da pesquisa, sua outra paixão. Mestre em Comunicação e especialista em Fotografia, atualmente se dedica ao estudo de processos fotográficos alternativos e desenvolve um projeto de ensino de fotografia.

Karla Rossana Francelino Ribeiro Noronha

Atua como fotógrafa a cinco anos. Tem investido em trabalhos autorais buscando registrar e desenvolver projetos com temáticas voltadas para manifestações culturais, fotografia de rua, artística e autorretrato. Participa do coletivo fotográfico Brincantes de Imagens em que faz pesquisa e produção fotográfica individual e coletiva. Já participou de vários editais de exposição em âmbito nacional, regional e local. É Mestra em Comunicação pela UFPB e estudante de Design Gráfico pelo IFPB.

Sóstenes Lopes

Graduado em Comunicação Social pela Universidade Estadual da Paraíba (1997). Com experiência nas áreas de Fotografia Publicitária, Direção de Arte, Internet e Mídia e Ilustração atuando nos Mercados da Paraíba e Pernambuco(1993 a 2006). Leciona no ensino superior desde 2001, atuando em Instituições Privadas e Públicas nas áreas de Novas tecnologias, Fotografia e Direção de Arte e atualmente é professor T-20 da graduação em Arte e Mídia da UFCG (2009). Mantém trabalho autoral de fotografia Fine Art para Banco de Imagem e Ilustração do tipo Grafismo Brasileiro, hibridização entre arte gráfica e recorte da arte indigêna brasileira tendo como suporte a pele humana (tatuagem).