Anais da Grão Fino: Semana de Fotografia
Ano IV – Número 1 – Novembro de 2022
ISSN 2675-8989
Apresentação
Permanecendo firme no propósito de discutir a fotografia nos seus diversos âmbitos e formas, a quinta edição da Grão Fino aconteceu no formato híbrido a partir do tema “Fotografia e meio ambiente”. Nos três Grupos de Trabalho (GT’s), onde os artigos foram apresentados exclusivamente de modo online, foram discutidas abordagens vinculadas ao mote do evento, mas, também, a temas distintos como questões étnico-raciais, mob fotografia, imersividade entre outros. Também foram compartilhados relatos de experiência, que pelo segundo ano consecutivo evidenciaram a importância de agregar ao evento as vozes dos que se fazem presentes no campo da práxis fotográfica.
A decisão de manter essa sessão da Grão Fino no formato online se mostrou acertada, uma vez que vários trabalhos foram apresentados de diversos lugares do Brasil, trazendo conteúdo acadêmico e do fazer fotográfico que enriqueceram sobremaneira cada um dos Grupos de Trabalho, a saber: GT1 – Fotografia documental; GT2 – Fotografia contemporânea; e GT3 – Fotografia e educação, que juntos somaram 15 trabalhos apresentados. O conteúdo presente nos Anais da Grão Fino 2022 constitui, sem dúvida, uma contribuição de extrema relevância para o cenário da fotografia brasileira, sobretudo no campo da pesquisa. É desejo dos que fazem o evento que esta produção se consolide cada vez mais, agregando mais colaboradores e se firmando como um espaço da cultura fotográfica.
A “V Grão Fino – Semana de Fotografia” é um evento acadêmico realizado de forma híbrida, com atividades presenciais e virtuais, de abrangência nacional, organizado pelo Grupo de Pesquisa e Desenvolvimento em Fotografia (GPDF), em parceria com os cursos de graduação em Arte e Mídia da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e de graduação em Jornalismo da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Em 2022, o evento integrou a programação do 2º Congresso Universitário da UEPB. A realização do evento possui o apoio do projeto de extensão Coletivo F8: Site de Fotojornalismo, da Pró-Reitoria de extensão da UEPB, da Coordenadoria de Comunicação (Codecom) da UEPB, da Associação Brasileira de Ensino em Jornalismo (ABEJ) e da Mega Álbum Encadernações Fotográficas.
A Revista Realidade e seu Fotojornalismo Imersivo
Carla Adelina Craveiro Silva
Marcelo Eduardo Leite
Universidade Federal de Goiás – UFG
Universidade Federal do Cariri – UFCA
RESUMO
A presente comunicação tem como objetivo expor aspectos peculiares da revista Realidade, uma publicação que se diferenciou ao dar destaque à fotografia e reportar com aprofundamento as questões investigadas, sobretudo as brasileiras. Nesse sentido, são apresentadas duas reportagens publicadas nos anos de 1966 e 1967, cuja análise ressalta os modos de criação e apresentação da imagem fotográfica, assim como sua articulação com o relato escrito, a partir de parâmetros incomuns para o contexto das publicações jornalísticas daquele período. Trata-se de uma abordagem fotojornalística que vai além das fronteiras do gênero e toca, simultaneamente, a práxis da fotografia documental e da arte.
PALAVRAS-CHAVE: Fotojornalismo; Revistas Ilustradas; Realidade; Cultura Brasileira.
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Sim Sinhô, imagens ricas. Fotoetnografia da Comunidade Quilombola do Ausente
Nilmar Lage
Alan Faber do Nascimento
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – UFVJM
RESUMO
O Vale do Jequitinhonha é conhecido pelas suas riquezas minerais e diversidade cultural, contudo, oportunamente, o reconhecimento “vale da miséria” foi construído por ações políticas e pela imprensa para representar a região. A proposta deste trabalho é ressignificar esse reconhecimento social, a partir de uma fotoetnografia desenvolvida com as pessoas da Comunidade Quilombola do Ausente, no município do Serro/MG. Uma pesquisa construída na participação e cumplicidade, repensando conceitos e valores, provocando-os para que também trouxessem um olhar particular para apresentar sua comunidade, além de participarem, de alguma forma, da edição final das imagens.
PALAVRAS-CHAVE: Fotoetnografia; Antropologia visual; Pesquisa participante; Quilombola; Ausente.
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Retirada Violenta: Narrativas de Sobrevivência. Um Recorte Semiótico a Partir do Olhar Documental de Nilmar Lage
Jerônimo Borges dos Santos
Letícia Meira Santos Barros
Valentina Oliveira Rosa
Adriana Camargo Pereira
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB
RESUMO
O Vale do Jequitinhonha é conhecido pelas suas riquezas minerais e diversidade cultural, contudo, oportunamente, o reconhecimento “vale da miséria” foi construído por ações políticas e pela imprensa para representar a região. A proposta deste trabalho é ressignificar esse reconhecimento social, a partir de uma fotoetnografia desenvolvida com as pessoas da Comunidade Quilombola do Ausente, no município do Serro/MG. Uma pesquisa construída na participação e cumplicidade, repensando conceitos e valores, provocando-os para que também trouxessem um olhar particular para apresentar sua comunidade, além de participarem, de alguma forma, da edição final das imagens.
PALAVRAS-CHAVE: Fotoetnografia; Antropologia visual; Pesquisa participante; Quilombola; Ausente.
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Fotojornalismo e identidade negra: uma análise das fotografias de Amanda Oliveira e Nayara Jinknss
Myrlla Raffene dos Anjos
Rostand de Albuquerque Melo
Universidade Estadual da Paraíba – UEPB
RESUMO
O presente artigo propõe reflexões sobre raça e representação (HOOKS, 2021) no fotojornalismo, tendo como método a análise descritiva de 2 fotos, de autoria das fotojornalistas Amanda Oliveira e Nayara Jinknss. A pesquisa demonstra a importância do trabalho das fotojornalistas na desconstrução de estereótipos racistas, e relaciona as obras com definições de empoderamento (BERTH, 2020), e a democratização de histórias (ADICHIE, 2009).Também levanta questões sobre a centralização e restrição nos discursos e produções (MAMANA, 2020), e propõe alternativas à descentralização de discursos. A investigação observa a presença de mulheres negras no fotojornalismo, e sua influência para narrativas plurais e para a redução de preconceitos na fotografia.
PALAVRAS-CHAVE: Fotojornalismo; Fotografia Documental; Identidade Negra; Representatividade.
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Ausências conotativas: as (re)configurações fotojornalísticas
João Pedrosa Wanderley Neto
Joana Belarmino de Sousa
Universidade Estadual da Paraíba – UEPB
RESUMO
As configurações mercadológicas contemporâneas estabelecem um novo diálogo com as práticas fotojornalísticas. Processos de demissão em massa, atribuição da produção fotográfica a outros profissionais e precarização do trabalho jornalístico apontam para estruturações de um novo fazer fotográfico. A partir de Barthes, avaliou-se a presença de significados conotativos das fotografias de capa do jornal paraibano a União publicadas no mês de julho dos anos 2009, 2013, 2016 e 2019. Identificou-se, ao longo dos anos, redução do número de fotografias que possibilitem interpretações a partir de sistemas conotados. Portanto, indaga-se sobre como as novas formatações do trabalho fotojornalístico corroboram para as modificações identificadas.
PALAVRAS-CHAVE: Fotografia; Barthes; Conotação; Fotojornalismo; Mercado.
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Manoel Clemente: uma trajetória com a fotografia fixa
Matheus José Pessoa de Andrade
Universidade Federal da Paraíba – UFPB
RESUMO
O presente texto é um apanhado sobre a trajetória do fotógrafo paraibano Manoel Clemente em seu legado com a fotografia fixa. O trabalho consiste numa pesquisa documental e bibliográfica feita para narrar esse percurso, desde a iniciação como fotógrafo à sua aposentadoria como docente. Além de um resgate de memórias, o resultado obtido pode ser tomado, também, como uma lição acerca da profissão de fotógrafo.
PALAVRAS-CHAVE: Fotografia; Manoel Clemente; Paraíba; Cinematografia.
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GT 2 - Fotografia CONTEMPORÂNEA
Tortuosa Fantasia: autorretratos e fotografia experimental dialogando com ecologia
Lohanna Leticia da Silva Oliveira
Universidade Federal da Paraíba – UFPB
RESUMO
O presente trabalho em fotografia experimental contemporânea foi desenvolvido tendo como foco o uso de ferramentas do meio digital, utilizando um filtro realidade aumentada criado especialmente para a série de três trípticos, abordando uma nova perspectiva para o autorretrato na era digital. A pesquisa em linguagens visuais contemporâneas, compreende relatar como transformei minhas lembranças em matéria artística ao retratar a minha estadia em uma unidade intensiva de tratamento (UTI), durante o pós-operatório para uma cirurgia de escoliose, onde foram inseridos duas hastes e 28 pinos de titânio. A obra também recorre para a associação entre corpo e espaço, dialogando com questões ecológicas envolvendo a barreira do Cabo Branco.
PALAVRAS-CHAVE: Fotografia Experimental; Autorretrato; Arte tecnologia; Realidade Aumentada; Autobiografia; Ecologia.
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Novos territórios da fotografia: mobilidade, impermanência e ubiquidade da imagem
Rodrigo Galvão de Castro
Faculdade de Tecnologia de Jahu
RESUMO
Este trabalho pretende discutir as implicações resultantes do uso de dispositivos móveis como smartphones e tablets como substitutos não apenas de câmeras fotográficas, mas também como ferramentas que alteram o próprio conceito de fotografia. O objetivo é pensar o percurso que a imagem fotográfica tem trilhado a partir da disponibilidade praticamente global destes dispositivos e do status a que ela tem sido alçada como uma espécie de leitura pessoal de mundo, porém aparentemente tão efêmera quanto o tempo de visualização que obtém em uma tela. Estão contempladas aqui discussões sobre a percepção da imagem fotográfica como elemento documental, as intersecções entre este território e os de perspectivas pessoais de mundo por meio da fotografia e o impacto da mobilidade e de dispositivos móveis nessa diluição de fronteiras.
PALAVRAS-CHAVE: Fotografia Documental; Mobgrafia; Dispositivos Móveis; Dispositivo Fotográfico.
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Representação artística do corpo nu feminino: uma análise das obras de Flora Negri
Marília Faustino
Universidade Federal de Campina Grande – UFCG
RESUMO
O presente artigo traz análises das fotografias de Flora Negri, de acordo com a linha de análise do discurso francesa (AD), fazendo uma leitura semiótica para compreender os discursos e interpretações que os corpos comunicam através das imagens da artista. Entendendo também que há uma relação entre o poder que existe nas relações, como também buscando perceber como ocorre o desenvolvimento da resistência contra esses dispositivos de poder que coexistem no âmbito social. Sendo assim, a linha de análise do discurso Foucaultiana e leitura semiótica das imagens contribuirão para o máximo entendimento das obras da artista.
PALAVRAS-CHAVE: Discurso; Corpo feminino; Fotografia artística; Arte; Representatividade Feminina.
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O corte das “cores” na cinematografia de Vidas Cinzas
Aline de Caldas Costa dos Santos
Julianna Nascimento Torezani
Universidade Federal do Oeste da Bahia – UFOB
Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC
RESUMO
O estudo aborda as escolhas de cinematografia presentes no curta Vidas Cinzas (Martinelli, 2017), que apresenta o Rio de Janeiro em tons de preto e branco em função do corte das cores feito pela prefeitura. Trata-se de uma metáfora para analisar a corrente crise econômica e política nacional. A pesquisa documental é feita a partir de Moletta (2009), Aumont (2012), Brown (2012), Andrade (2013), Machado (2019), Carreiro (2021). O “corte” das cores evidencia os cortes que são feitos nos direitos das pessoas.
PALAVRAS-CHAVE: Direção de Fotografia; Falso documentário; Vidas Cinzas.
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Outros Navios: Corpo Capitalístico e Transversalidades Discriminatórias na Fotografia Expandida de Eustáquio Neves
Adriana Camargo Pereira
Universidade Federal do Oeste da Bahia – UFOB
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB
RESUMO
O presente artigo apresenta uma análise de quatro imagens elaboradas pelo multiartista Eustáquio Neves. O conjunto dessas imagens faz parte da exposição intitulada Outros Navios: Fotografias de Eustáquio Neves, (SESC/SP/2022). As fotografias das series anteriores: Objetificação do Corpo (1994-2000) e A boa aparência (2000) respectivamente, em Outros Navios ressurgem compreendendo “novos” discursos, provocações ao versar sobre a visualidade na contemporaneidade através da fotografia expandida. O breve estudo pretende abordar via hibridações de Eustáquio Neves, em diálogo com corpo capitalístico e transversalidades discriminatórias, – as membranas históricas e subterrâneas registradas na superfície das imagens.
PALAVRAS-CHAVE: Outros Navios; Fotografia Expandida; Preconceito; Hibridações.
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GT 3 - Fotografia E EDUCAÇÃO
Fotografia e Retrato e o Olhar Juvenil: experiência de uma oficina educomunicativa desenvolvida para adolescentes
Edinaldo Gabriel Alves Barreto
Universidade Federal de Campina Grande – UFCG
RESUMO
Esse trabalho trata de um relato de experiência sobre a oficina de fotografia retrato ministrada para adolescentes da cidade de Salgado de São Félix, no agreste paraibano. O projeto foi realizado com os integrantes do Centro de Referência em Assistência Social – CRAS, da cidade citada. O objetivo dessa oficina, foi levar a fotografia e retrato como forma de autonomia e autoestima para os adolescentes. Para realização do projeto foi usada a metodologia educomunicativa, com ações práticas utilizando os próprios dispositivos dos participantes. Portanto, o referido projeto trouxe resultados positivos, uma vez que os alunos evoluíram sua visão sobre fotografia retrato e concluíram todas as atividades fotografando uns aos outros em uma nova perspectiva.
PALAVRAS-CHAVE: Educomunicação; Adolescentes; Fotografia; Retrato.
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Fotodepoimento: uma experiência de ensino aprendizagem em tempos de Pandemia
Maura Fernandes
Centro Estadual de Arte – CEART
RESUMO
Esse artigo tem por objetivo fazer um Relato de Experiência da construção de um Grupo Fotográfico focado em troca de saberes, excelência técnica e artística. Formado em João Pessoa, na Paraíba, durante momento crítico da Pandemia de COVID, que tornava inviável as interações sociais e o wanderlust tão apreciado pelos atuantes na fotografia artística não comercial, o grupo teve uma produção intensiva publicando livro e fazendo exposição. Arrefecida a Pandemia, o grupo continua atuando, porém redefinindo o perfil e se transformando em um espaço de ensino aprendizagem da Fotografia na modalidade entusiasta.
PALAVRAS-CHAVE: Grupo Fotográfico; Pandemia; Processo Ensino-aprendizagem; Estética fotográfica; Técnica Fotográfica.
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Cobertura fotográfica do Intercom 2022: um relato de experiência de autonomia pedagógica com alunos na UFPB
Agda Patrícia Pontes de Aquino
Cristiano Silva dos Santos
Julia Hellen Batista da Silva
Mariana Abreu Moreira
Perazzo Freire da Silva Júnior
Universidade Federal da Paraíba – UFPB
RESUMO
O presente trabalho traz um relato de experiência ilustrado do processo de treinamento, organização e funcionamento da equipe de alunos que trabalhou voluntariamente na cobertura fotográfica do Intercom 2022, realizado em setembro de 2022 na UFPB, em João Pessoa. Foram 33 discentes que se auto organizaram em escala e cobriram as pautas fotográficas do maior evento de Comunicação do Brasil. O pensamento que rege o processo que resultou em centenas de imagens compartilhadas quase instantaneamente com a organização geral do evento é inspirado principalmente nos conceitos de pedagogia da autonomia (FREIRE, 2002) e do jornalismo em nuvem (FIRMINO, 2015).
PALAVRAS-CHAVE: Fotografia; Pedagogia; Autonomia; Intercom; Jornalismo em nuvem.
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Botânica, Mobgrafia e Ensino remoto: relato da reformulação de um Projeto de Extensão diante dos desafios da Pandemia
Roberta Gonçalves Rolim de Morais
Tatiana Ponce de Leon Amorim
Universidade Estadual da Paraíba – UEPB
RESUMO
O presente relato busca elucidar a readaptação da metodologia realizada pelo projeto de extensão “A Mobgrafia como ferramenta pedagógica no Ensino da Botânica” da Universidade Estadual da Paraíba – Campus V diante do cenário da Pandemia da Sars-CoV-2, no período de 2020 e 2021. O Projeto foi realizado de forma remota, a partir das plataformas digitais e outras ferramentas tecnológicas, além da inclusão das redes sociais e da elaboração de uma cartilha digital. Diante de todas as dificuldades impostas pela pandemia, o Projeto conseguiu atingir seu objetivo inicial de ampliar o conhecimento científico dos alunos acerca da botânica, a partir das práticas fotográficas oferecidas pelo Projeto.
PALAVRAS-CHAVE: Mobgrafia; Botânica; Ensino Remoto; Pandemia; Extensão universitária, Ferramentas Digitais.
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Expediente
Comitê científico 2022:
Agda Patrícia Pontes de Aquino (UEPB/UFPB)
Daniel Rodrigo Meirinho de Souza (UFRN)
Isabella Chianca Bessa Ribeiro do Valle (UFPB)
Paulo Matias de Figueiredo Júnior (UFCG)
Rostand de Albuquerque Melo (UEPB)
Corpo editorial:
Agda Patrícia Pontes de Aquino (UEPB/UFPB)
Cristianne Patrícia Melo Amorim (UFCG)
Fabiano Raposo Costa (PPGEM-UFRN/CESREI)
Paulo Matias de Figueiredo Júnior (UFCG)
Rostand de Albuquerque Melo (UEPB)
Sóstenes Carneiro Lopes (UFCG)
Periodicidade da publicação: Anual
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